Olhe a sua volta. Quantas pessoas você vê se beijando, abraçadas ou de mãos dadas? Pense no seu círculo de amigos. Quantos estão namorando? E os solteiros, quantos querem e acreditam no amor? Você acredita no amor?
Atualmente, a humanidade passa por uma fase de grande inversão de valores. E a banalização do amor é um deles. Diz-se “eu te amo” a quem se conhece a poucos dias, namora-se com quem se conhece a poucas horas. Quando se fala de amor, as pessoas dizem que ele não existe ou que não passa de mera atração e é passageiro. Não se vê mais amor como sentimento, que acontece, sem que se queira ou se escolha e brote calmo do peito dentro da noite. Vê-se amor como besteira, perda de tempo.
E saber que fomos nós mesmo que tiramos o verdadeiro sentido do amor. Amor não é o mais bonito, o mais rico, o com melhor ‘status’. Amor não é só “homem-mulher”. Amor é pai, mãe, irmãos, filhos, família e amigos. Amor é muito mais que descrição ou palavras, não se tem palavras para descrevê-lo. E nós o banalizamos. Não pesamos as palavras ao dizer. Acreditamos que podemos ter quantos quisermos em uma noite. E, sendo assim, não nos temos nem a nós mesmos, nem o amor de ninguém, nem o amor próprio.
Nós devemos refletir sobre o que a sociedade quer e o que o nosso coração sente. E devemos viver mais pela emoção do que pela razão, mais pelo sentimento do que qualquer outra coisa que nos impeça de sorrir e ser feliz. Porque felicidade só é real quando compartilhada!
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